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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

SINTECT-RJ


Paralisação já, contra o trabalho nos finais de semana

 

Denúncia do CDD Venda Nova-MG: Ostrabalhadores do CDD Venda Nova ameaçaram uma paralisação, caso a chefia os convocassem mais uma vez para trabalhar nos finais de semana


Ecetistas não só de Venda Nova mas de todo o país já estão fartos de terem que suprir a falta de efetivo com trabalho nos fins de semana. Não é segredo pra ninguém que na ECT faltam muitas posições de trabalho, condições para realização do serviço e sobram chefes querendo obrigar os trabalhadores a virem nestas convocações que tiram o ecetista do seio de sua família.

Os trabalhadores de Venda Nova não querem mais saber das convocações nos fins de semana, pois é o único momento que os ecetistas tem para ficar com suas famílias. Os filhos, maridos, esposas, pais e mães só tem este período para desfrutar dos momentos bons ou ruins com os trabalhadores que já passam a semana inteira trabalhando e pesado, pois é de conhecimento de todos que o serviço de Correios é muito pesado. Andar no sol escaldante, carregar bolsa pesada e andar quilômetros é um serviço bem desgastante e o ecetista precisa do descanso no fim de semana para ficar com suas famílias e inclusive se recuperar fisicamente e psicologicamente.

O que a ECT pretende fazer convocando os trabalhadores para trabalhar sábado e domingo é implantar um sistema de escravidão. Inclusive estes tipos de convocações fogem da legalidade, pois não respeitam os intervalos legais da jornada de trabalhado.

O Sintect-MG sempre apoiou e apoiará qualquer tipo de manifestação, paralisação, ou mesmo uma greve para garantir que os ecetistas tenham o direito respeitado e que possam passar os finais de semana com sua famílias.

Chamamos os trabalhadores a se organizarem juntamente com o Sindicato para que possamos dar um fim nesta jornada de trabalho absurda que impede que os trabalhadores estejam com suas famílias e que também é responsável direta por problemas de estresse, depressão e outras doenças psicossomáticas que já viraram "moda" entre os ecetistas de todo o Brasil.

Não às Convocações nos fins de semana e feriados!
Contratação já, chega de escravidão!

Trabalhadores do CDD Justinópolis exigem novo distritamento

O sistema de distritamento ou simplesmente SD é um dos eventos mais esperados pelos trabalhadores dos Centros de Distribuições Domiciliárias, pois seria uma das soluções para os distritos estourados, contratação de trabalhadores, acerto de divisão entre os próprios trabalhadores


Os Ecetistas do CDD Justinópolis não veem o redistritamento que foi realizado na unidade com o intuito de nivelar os distritos, acertar as diferenças ou melhorar as condições de trabalho. Os ecetistas deixaram bem claro para o sindicato que o setor está um caos e que a chefia nada contribui para a melhoria. Segundo os trabalhadores o SD foi feito de forma errada e que deve ser corrigido imediatamente.

A ECT resiste em realizar os redistritamentos sem a participação direta de quem mais entende do problema que são os carteiros. Claro que um bom redistritamento teria que obrigatoriamente ser controlado direto pelos trabalhadores e não por técnicos que nunca andaram entregando cartas, ou nunca subiram escadas imensas nos aglomerados, ou andaram num dia de chuva em ruas de terra e mesmo nunca viram as ameaças que os carteiros sofrem no dia a dia.

Neste caso concreto a solução é colocar que têm maior experiência na entrega das correspondências para controlarem a organização de cada distrito, acabando com o excesso de trabalho e agilizando a entrega.

Novo distritamento sob controle dos trabalhadores para acabar com o retrabalho e colocar os distritos iguais para todos os trabalhadores. Temos que trabalhar para viver e não viver para trabalhar.

Chega de enrolação, novo distritamento sob controle dos trabalhadores imediatamente!

PT quer transformar a PLR em um "balcão de negócios"

A empresa não quer negociar a PLR e os sindicalistas do PT não querem mobilizar a categoria 
Na última semana, na quinta e sexta-feira, ocorreram as reuniões entre a Fentect e a direção da ECT sobre a PLR. Ficou clara a intenção da empresa em não negociar com os trabalhadores e a unidade dos sindicalistas do PT contra a mobilização da categoria.

Os representantes da Fentect foram até as reuniões para discutir os valores apresentados unilateralmente pela comissão da empresa ainda em janeiro sobre a PLR de 2012. Os negociadores da ECT, no entanto, não discutiram e afirmaram que o pagamento já estaria fechado e sem possibilidade de discussão.

A empresa, que cinicamente tem dito no “Primeira Hora” que a Fentect não estava negociando, revelou a verdade. A comissão da ECT fechou um valor de PLR sem discutir com a categoria e ainda vai impor os critérios que bem entender para aumentar a pressão e a exploração.

Sore a PLR de 2013, a disposição da comissão da empresa é a mesma: impor os valores e os critérios e deixar os trabalhadores a ver navios. Os representantes da Fentect chegaram a denunciar na mesa de negociação que nos setores, os chefes estão pressionando os trabalhadores grevistas, dizendo que não vão receber a PLR caso os dias de greve não sejam pagos. Sobre isso, o gerente das negociações, o ex-sindicalista Luiz Eduardo do Ceará (PCdoB), não quis assinar nenhum documento para garantir os direito dos trabalhadores.

Ficou claro que a empresa está tentando passar por cima dos trabalhadores porque aposta que os sete membros da Comissão de Negociação da Fentect não irão denunciar o que está acontecendo. Mas as coisas mudaram, os representantes da Fentect não são mais os traidores que eram comprados pela empresa para aceitar todas as imposições.

É por isso que a direção majoritária da Fentect está defendendo a formação de um Comando Nacional de Mobilização, composto por um representante por base sindical, assim como ocorreu na campanha salarial.

Quem não quer lutar pela PLR?

A empresa não vai negociar de sua própria vontade. É preciso que os trabalhadores iniciem uma ampla campanha na base para mobilizar os trabalhadores para arrancar a PLR da empresa.

Nas negociações, a empresa está intransigente. A maior parte dos representantes dos trabalhadores está defendendo a realização de assembleias para organizar a mobilização da categoria.

Os sindicalistas do PT, no entanto, estão contra a mobilização. José Rivaldo Talibã, acostumado a dizer “amém” para os patões, Não quer convocar assembleias nos sindicatos, muito menos organizar o comando nacional de mobilização. Mais um vez, ele cumpre o papel de representante da direção da ECT dentro da Fentect.

Mas Talibã ganhou um aliado. O diretor do Sintect-GO, Wesley Martins (MRL-NEP), tem afirmado que não “adianta mobilizar a categoria”. Segundo esse raciocínio, o que adianta mesmo é fazer acordos de cúpula com a empresa e deixar o trabalhador ser escravizado nos setores, sem PLR.

Tanto Wesley como Talibã fazem parte do NEP (Núcleo de Petistas da ECT), grupo do PT dominado por chefes, e que tem a participação até mesmo do presidente da empresa, Wagner Pinheiro. A aliança Wesley-Talibã quer fazer das negociações da PLR um balcão de negócios entre sindicalistas e diretores da empresa, exatamente como era no passado. A categoria não pode permitir nenhuma traição.

- Organizar o comando nacional de mobilização

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