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quinta-feira, 21 de março de 2013
BLOG DE POLITICA- JOSUE NOGUEIRA
Eduardo e o “assédio amigo” ao PSDB: Serra e Virgílio no alvo
Afinal, conversar, secretamente, com o ex-governador José Serra para tratar de 2014 é uma investida que deve preocupar e muitos os tucanos (LEIA AQUI matéria do Diario).
Isso porque Serra esperneia e alardeia sua discordância da candidatura de Aécio ao Planalto e já estaria pronto para deixar o PSDB.
Ou seja, evidencia o antigo racha da legenda justamente num momento em que Dilma, candidatíssima à reeleição, aparece bem avaliada.
Diante desse quadro que desafia a paciência do comando da sigla tucana, constatar que o ex-governador é sondado por Eduardo não deve ser nada agradável.
Aliás, a informação surge no mesmo momento em que circula a notícia de o governador do Amazonas Arthur Virgílio (PSDB) também estaria disposto a se filiar ao PSB.
Caso o seu partido vote a favor da unificação do ICMS, o que prejudicaria a Zona Franca de Manaus, Virgilio daria adeus aos tucanos e viraria socialista.
O convite já teria sido feito por Eduardo Campos.
Quer dizer, o governador de Pernambuco abriu várias frentes no seu projeto de eleger-se presidente do país.
Ao mesmo tempo em que aponta falhas na gestão de Dilma – num caso de fogo amigo com altas chamas – tenta atrair insatisfeitos sejam de onde for.
O curioso nisso tudo é que o PSB é aliado dos tucanos em vários estados e os partidos se gabam de manter uma boa relação.
Acontece, porém, que o PSDB também tem candidato a presidente e não deve deixar o assédio por menos.
Eduardo chamaria Dilma para fazer o passo do xaxado ou dançaria só?
O
prazo de validade da aliança entre o PSB, do governador Eduardo Campos,
e o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) está esgotando.
Nos últimos dias a corda foi esticada pelo socialista que fez qustão de engrossar críticas à gestão da petista, evidenciando ainda mais seus planos, não assumidos, de concorrer à cadeira que hoje Dilma ocupa.
É nesse clima de tensão, de conflitos de interesses e de fogo amigo queimando a relação que Eduardo recebe Dilma em Pernambuco nesta segunda-feira.
Vão, juntos, inaugurar uma adutora em Serra Talhada (Sertão). Também cortarão a fita de um trecho duplicado da BR-408, em São Lourenço, no Grande Recife.
Como está se inserindo cada vez mais na campanha, não é esquisito imaginar que o governador possa fazer uns passos de xaxado na terra de Lampião, durante a entrega da adutora.
Seria uma atitude condizente com quem não se intimidou a jogar vôlei sentado com deficientes físicos, domingo, em Boa Viagem.
Resta saber se ele dançaria sozinho ou convidaria a presidente para fazer uma coreografiazinha inspirada nas danças de Lampião e Maria Bonita.
Gibão de couro ela já tem. Ganhou quando esteve no Piauí inaugurando obras em janeiro.
Nos últimos dias a corda foi esticada pelo socialista que fez qustão de engrossar críticas à gestão da petista, evidenciando ainda mais seus planos, não assumidos, de concorrer à cadeira que hoje Dilma ocupa.
É nesse clima de tensão, de conflitos de interesses e de fogo amigo queimando a relação que Eduardo recebe Dilma em Pernambuco nesta segunda-feira.
Vão, juntos, inaugurar uma adutora em Serra Talhada (Sertão). Também cortarão a fita de um trecho duplicado da BR-408, em São Lourenço, no Grande Recife.
Como está se inserindo cada vez mais na campanha, não é esquisito imaginar que o governador possa fazer uns passos de xaxado na terra de Lampião, durante a entrega da adutora.
Seria uma atitude condizente com quem não se intimidou a jogar vôlei sentado com deficientes físicos, domingo, em Boa Viagem.
Resta saber se ele dançaria sozinho ou convidaria a presidente para fazer uma coreografiazinha inspirada nas danças de Lampião e Maria Bonita.
Gibão de couro ela já tem. Ganhou quando esteve no Piauí inaugurando obras em janeiro.
Não é piada: ações para a seca motivam debate em Brasília
Com a seca completando dois anos de efeitos crueis sobre o Semi-Árido, parlamentares do Nordeste e ministros reuniram-se nesta quarta-feira em Brasília para tratar, imaginem só, das prioridades no enfrentamento da estiagem.
Ou o calendário do Distrito Federal marca março de 2012 ou esta preocupação atrasada tem a ver como retorno da presidente Dilma Roussef ao Nordeste.
Dilma volta a Pernambuco na próxima segunda-feira. Vai inaugurar adutora em Serra Talhada (Sertão esturricado) e entregar trecho da duplicação da BR-408, em São Lourenço.
Na reunião, os deputados tiveram um cara-a-cara com os ministros Fernando Bezerra Coelho (Integração), Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais)
Entre ações emergerciais elencadas, segundo o coordenador da bancada, deputado federal Pedro Eugênio (PT-PE), estão: a garantia de água para a população e para os animais, a oferta de milho para alimentação dos animais e a desburocratização das ações.
As informações são da assessoria de Pedro Eugênio.
…Continue lendo…→
É prefeitura chiando e deputado querendo criar mais municípios
O deputado estadual Odacy Amorim (PT) ocupou a tribuna da Assembleia Legislatiba na tarde desta quarta-feira para fazer campanha para a emancipação de localidades interioranas.
“Nenhum distrito emancipado em Pernambuco quer voltar a situação anterior”, disse.
O parlamentar defendeu a votação do projeto de lei do Governo Federal que regulamenta a emenda para a criação de cidades, devolvendo às Assembleias Legislativas o poder de regularizar as emancipações nos estados.
As informações são do site do Poder Legislativo estadual.
O deputado afirmou que Pernambuco tem vários exemplos de distritos que prosperaram após se tornarem autônomos, e citou o caso de Dormentes, de onde sai boa parte dos bovinos que abastecem o Estado, Lagoa Grande, cidade da uva e do vinho, e Santa Cruz do Capibaribe, que é sede do Polo de Confecções.
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Dados das três ultimas eleições indicam que teto do PT é 47%
Por isso mesmo qualquer número que apareça tratando da popularidade da presidente Dilma Rousseff ganha realce e motiva reações eleitoreiras.
Possíveis concorrentes da presidente – pré-candidata à reeleição -, o governador Eduardo Campos (PSB) e o senador Aécio Neves (PSDB) se manifestaram.
Ambos tentaram minimizar os ótimos índices da petista, registrados na pesquisa CNI/Ibope, divulgada nesta terça-feira. Confira abaixo:
Aprovação de Dilma teve maior crescimento no Nordeste: 85%
O tucano afirmou que tudo é obra da publicidade oficial. Já o socialista disse não ver alteração em relação a pesquisas divulgadas anteriormente. E alertou para ninguém cantar vitória antes da hora.Pois bem. Diante do “tô nem aí” que os dados da CNI provocaram, vale recordar o que César Maia (DEM), ex-governador do Rio de Janeiro, publicou em fevereiro no seu blog sobre pesquisas e corrida presidencial.
Num post intulado “Curiosidades das eleições presidenciais de 2002, 2006 e 2010! E lições para 2014!”, conclui que o PT tem como teto pouco mais de 40% dos votos, o que deixa margem para a ocorrência de segundo turno.
O teto vai ser o mesmo em 2014? É a grande pergunta que se faz e é para isso que Eduardo tanto trabalha: quer provocar o segundo turno e, para isso, precisa que Aécio e a ex-senadora Marina Silva se firmem no jogo sucessório.
As observações de César Maia indicam que as previsões das pesquisas sempre apontaram um petista na frente, mas invariavelmente indicando o segundo turno, o que acabou ocorendo nos três pleitos.
Eleição de 2002
A pesquisa mais antiga disponível no site do Datafolha, de dezembro de 2001, dava a Serra 11% das intenções de voto e a Lula 43%.
Na eleição, Lula teve 46,4% dos votos totais e Serra 23,1%. Garotinho entrou como tercius com 17,8%.
Eleição de 2006
Na pesquisa do Datafolha de dezembro de 2004, Lula tinha 44% e Alckmin 13% das intenções de voto.
Na eleição, Lula obteve 48,6% dos votos totais e Alckmin 41,6%%. Não houve tercius. Heloisa Helena obteve 6,8%.
Eleição de 2010
Dilma mal aparecia nas pesquisas de 2009, pois estava sendo apresentada por Lula, pelo Brasil afora.
Na eleição, Dilma obteve 46,9% dos votos totais e Serra 32,6%. Houve tercius: Marina com 19,3%.
Conclusões
Coincidentemente, nas 3 eleições os petistas obtiveram no primeiro turno, em média, 47% dos votos totais. Coincidência? Ou teto para 2014?
Serra e Alckmin partiram de um patamar no entorno superior a 10%, e entraram no vácuo. Serra dobrou as intenções de voto e Alckmin triplicou.
Na eleição de 2006, com um candidato à esquerda, não houve tercius. Nas eleições de 2002 e 2010, quando o tercius foi evangélico, tanto Garotinho quanto Marina ficaram no mesmo patamar: 17% e 19% sugerindo que é o voto conservador-cristão que ocupa um espaço significativo na eleição presidencial e não o voto de esquerda/ambiental/costumes.
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