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quinta-feira, 4 de abril de 2013
BLOG DE POLITICA
“Ninguém aguenta mais o PT!”. O mote terá força em nível nacional?
Ou o PT nacional está com muito medo da candidatura de Eduardo
Campos a presidente da República, a ponto de direcionar todos os
esforços para minar o projeto do governador, ou então os petistas, a
despeito do excelente momento vivido pela presidente Dilma, candidata à
reeleição, podem ter análises de que mais pra frente este quadro vai
reverter.
Previsões semelhantes também devem estar alimentando a ousadia de Eduardo, que não para de fustigar o governo federal. E quando não diz, manda dizer: “Ninguém aguenta mais o PT. Assim como no Recife, que as pessoas não aguentavam mais o PT, vai ser no governo federal”.
A nota é também da coluna Diario Político desta quinta. E, jogando luz sobre a frase de Ettore, observa-se que há uma reedição nacionalizada do slogan informal utilizado por socialistas em 2012 na capital pernambucana.
Na época, o mote “ninguém aguenta mais o PT” alicerçou a candidatura própria do PSB e contribuiu para agravar a já complicada gestão de João da Costa, o último petista a ocupar o cargo de prefeito do Recife, entre 2009 e 2012.
Agora, se vê que o “ninguém aguenta” começa a ser repetido em relação a Dilma, que aliás, assim como João da Costa, comanda um terceiro governo consecutivo do seu partido.
Mas, as coincidências encerram aí.
Primeiro, as esferas de atuação são bem distintas.
Segundo, o governo de Dilma é muito bem aprovado, diferentemente da realidade vivida pelo ex-prefeito, cuja gestão foi sofrível.
Só para recordar, é bom rever os números da última pesquisa (de março) sobre a avaliação do governo federal:
Um levantamento Ibope, publicado em janeiro jornal Estado de S. Paulo, mostra o PT como a sigla mais querida dos brasileiros, com larga margem de vantagem.
Segundo o levantamento, 24% dos eleitores declaram ter preferência pelo PT. Depois disso, vem o PMDB, com 6%, e o PSDB, com 5%.
Pode não ter relação direta com o voto, mas se trata de um patrimônio que, como se vê, nenhuma outra legenda tem no país.
Previsões semelhantes também devem estar alimentando a ousadia de Eduardo, que não para de fustigar o governo federal. E quando não diz, manda dizer: “Ninguém aguenta mais o PT. Assim como no Recife, que as pessoas não aguentavam mais o PT, vai ser no governo federal”.
A nota é também da coluna Diario Político desta quinta. E, jogando luz sobre a frase de Ettore, observa-se que há uma reedição nacionalizada do slogan informal utilizado por socialistas em 2012 na capital pernambucana.
Na época, o mote “ninguém aguenta mais o PT” alicerçou a candidatura própria do PSB e contribuiu para agravar a já complicada gestão de João da Costa, o último petista a ocupar o cargo de prefeito do Recife, entre 2009 e 2012.
Agora, se vê que o “ninguém aguenta” começa a ser repetido em relação a Dilma, que aliás, assim como João da Costa, comanda um terceiro governo consecutivo do seu partido.
Mas, as coincidências encerram aí.
Primeiro, as esferas de atuação são bem distintas.
Segundo, o governo de Dilma é muito bem aprovado, diferentemente da realidade vivida pelo ex-prefeito, cuja gestão foi sofrível.
Só para recordar, é bom rever os números da última pesquisa (de março) sobre a avaliação do governo federal:
Aprovação de Dilma teve maior crescimento no Nordeste: 85%
Pois bem, há ainda um terceiro aspecto, também relacionado a percentuais favoráveis a Dilma. Trata-se de pesquisa sobre simpatia do eleitor em relação aos partidos.Um levantamento Ibope, publicado em janeiro jornal Estado de S. Paulo, mostra o PT como a sigla mais querida dos brasileiros, com larga margem de vantagem.
Segundo o levantamento, 24% dos eleitores declaram ter preferência pelo PT. Depois disso, vem o PMDB, com 6%, e o PSDB, com 5%.
Pode não ter relação direta com o voto, mas se trata de um patrimônio que, como se vê, nenhuma outra legenda tem no país.
Quem é quem? Oposição e situação se confundem na Assembleia
É o PT batendo na Amupe do PSB, o PSDB batendo no PT e defendendo o governo estadual, o PSB querendo destruir o PT e em confronto com o PSDB de Jaboatão, onde é aliado.
Diante de tanta confusão, o líder do governo, Waldemar Borges (PSB) sugeriu fazer a recontagem pra ver quem é mesmo governo e quem é oposição.
A nota acima, intitulada Salada, está publicada nesta quinta-feira na coluna Diario Político, de Marisa Gibson.
A informação retrata um momento curiosíssimo sobre papéis e conduta da oposição e da situação diante da pré-candidatura de Eduardo Campos (PSB) ao Planalto.
Como entrou no jogo querendo roubar a bola de um parceiro com quem compartilha o mesmo lado do gramado, Eduardo provocou uma confusão sem fim do meio de campo.
Adversários – em tese o PSDB – estão vibrando com as investidas de Eduardo sobre Dilma e o PT.
E o PT, que quer manter a presidente à frente do time que dá as cartas no país, passou a combater eduardistas, cuja ação predileta tem sido atacar a presidente.
Qual será o placar dessa partida e de que lado os jogadores estarão no segundo tempo são questões que só serão respondidas após o apito final.
Até lá veremos aliados entrando em bola dividida e concorrentes festejando jogadas do “inimigo”.
É o movimentado e flexível campeonato da política.
Como dizia Tim Maia, vale tudo, vale o que vier, só não vale dançar homem com homem, nem mulher com mulher. Aliás, agora vale.
FONTE-BLOG DE POLITICA
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