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terça-feira, 23 de abril de 2013
BLOG DE POLITICA
Dilma diz que tem gente torcendo contra o Brasil. Para quem é o recado?
“Tem
muita gente torcendo para o Brasil dar errado. É só você olhar”. A
afirmação é da presidente Dilma Roussef. Foi feita nesta terça, logo
após afirmar que não está em campanha.
A declaração da petista tem destinatário. Na semana passada, ao falar para senadores, Eduardo Campos disse:
“Ela (Dilma) acha que tem credibilidade, mas na prática faz uma administração extremamente centralizadora e o governo não anda. Vai emperrar. Faz uma política econômica equivocada e isso vai estourar”.
A presidente recorreu ao setor elétrico como exemplo para caracterizar “os que torcem contra o país”.
Dilma também descartou possibilidade de apagão, dizendo que “não há hipótese de o Brasil ter racionamento. Não há hipótese”.
…Continue lendo…→
A declaração da petista tem destinatário. Na semana passada, ao falar para senadores, Eduardo Campos disse:
“Ela (Dilma) acha que tem credibilidade, mas na prática faz uma administração extremamente centralizadora e o governo não anda. Vai emperrar. Faz uma política econômica equivocada e isso vai estourar”.
A presidente recorreu ao setor elétrico como exemplo para caracterizar “os que torcem contra o país”.
Dilma também descartou possibilidade de apagão, dizendo que “não há hipótese de o Brasil ter racionamento. Não há hipótese”.
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Alvo de Eduardo no Rio, Beltrame teria aceitado ser vice Pezão (PMDB)
O secretário estadual de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José
Mariano Beltrame, foi alvo de assédio do PSB, como divulgiu o Diario há cerca de 20 dias.
O governador Eduardo Campos, eventual candidato à Presidência da República, queria ter um nome do porte como o de Beltrame para concorrer ao governo do estado em 2014 e, assim, abrir espaço para seu projeto presidencial em terras fluminenses.
Pois nesta terça-feira se viu que o secretário é alvo de outras iniciativas eleitorais.
O PMDB do Rio já dá como certa a presença de Beltrame na chapa do pré-candidato ao governo e atual vice-governador, Luiz Fernando Pezão, em 2014.
O presidente regional do partido, Jorge Picciani, afirmou nesta segunda-feira o convite foi aceito, apesar de o secretário sempre ter negado a possibilidade de entrar na política.
Segundo o peemedebista, o próprio governador Sérgio Cabral convenceu Beltrame a disputar o pleito. Com informações de O Globo.
O governador Eduardo Campos, eventual candidato à Presidência da República, queria ter um nome do porte como o de Beltrame para concorrer ao governo do estado em 2014 e, assim, abrir espaço para seu projeto presidencial em terras fluminenses.
Pois nesta terça-feira se viu que o secretário é alvo de outras iniciativas eleitorais.
O PMDB do Rio já dá como certa a presença de Beltrame na chapa do pré-candidato ao governo e atual vice-governador, Luiz Fernando Pezão, em 2014.
O presidente regional do partido, Jorge Picciani, afirmou nesta segunda-feira o convite foi aceito, apesar de o secretário sempre ter negado a possibilidade de entrar na política.
Segundo o peemedebista, o próprio governador Sérgio Cabral convenceu Beltrame a disputar o pleito. Com informações de O Globo.
Dilma diz não estar em campanha. Tarde demais. Ela é candidata
Mesmo com o nome lançado à reeleição pelo ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva, há cerca de dois meses, a presidente Dilma Rousseff
decidiu dá um tempo no vestido vermelho da campanha.
Nesta terça disse que não começou a pedir votos porque é “impossível” comandar o país e disputar antecipadamente as eleições ao mesmo tempo.
“Eu não estou em campanha. Sabe por que eu não estou em campanha? Porque eu tenho a obrigação, durante 24 horas por dia, de dirigir o Brasil. E quero dizer o seguinte: é impossível, impossível, qualquer desvio dessa rota. Talvez a única pessoa com interesse nenhum em discutir o processo eleitoral na metade do seu governo seja eu.”
Bom, Dilma tem todo o direito de afirmar que não está em campanha, que prioriza os afazeres presidencias, isso e aquilo outro.
Aliás, ela tem a obrigação de declarar e se portar apenas como presidente.
Todavia, vale destacar, é impossível dissociar as atribuições do mandato à pré-campanha já deflagrada por Lula.
As agendas, as declarações e, principalmente as articulações são sempre contaminadas pela disputa de 2014.
Ainda que o ex-presidente não tivesse feito o que fez, a associação é consequência natural de um sistema eleitoral que possibilita que se concorra à reeleição exercendo o cargo, de caneta na mão.
Com informações da Folha de S. Paulo.
Nesta terça disse que não começou a pedir votos porque é “impossível” comandar o país e disputar antecipadamente as eleições ao mesmo tempo.
“Eu não estou em campanha. Sabe por que eu não estou em campanha? Porque eu tenho a obrigação, durante 24 horas por dia, de dirigir o Brasil. E quero dizer o seguinte: é impossível, impossível, qualquer desvio dessa rota. Talvez a única pessoa com interesse nenhum em discutir o processo eleitoral na metade do seu governo seja eu.”
Bom, Dilma tem todo o direito de afirmar que não está em campanha, que prioriza os afazeres presidencias, isso e aquilo outro.
Aliás, ela tem a obrigação de declarar e se portar apenas como presidente.
Todavia, vale destacar, é impossível dissociar as atribuições do mandato à pré-campanha já deflagrada por Lula.
As agendas, as declarações e, principalmente as articulações são sempre contaminadas pela disputa de 2014.
Ainda que o ex-presidente não tivesse feito o que fez, a associação é consequência natural de um sistema eleitoral que possibilita que se concorra à reeleição exercendo o cargo, de caneta na mão.
Com informações da Folha de S. Paulo.
Dias intranquilos virão na agenda do prefeito Geraldo Julio
Os cem primeiros dias se foram e a agenda do prefeito Geraldo Julio começa a virar.
Depois de anúncios de obras, eventos públicos com pompa, circunstância e muitos holofotes e até uma campanha publicitária para estimular um novo olhar do recifense sobre a cidade, uma pauta negativa entra em cena.
Nessa segunda-feira, terceirizados de limpeza urbana cruzaram os braços por melhores salários e aumento de vale-alimentação.
Nesta terça e por mais dois dias, os 4,2 mil professores ativos do município fazem paralisação em protesto ao desrespeito à aula-atividade já aprovada em lei.
Eles engrossam também a greve geral da categoria que se queixa do valor do piso estabelecido pelo MEC e da exclusão de R$ 4 bilhões do Fundeb no cálculo dos salários.
No que se refere à gestão propriamente dita, a falha na fiscalização nas areias do Pina vai transformando uma mera ida à praia num programa de alto risco.
Além disso, o período das chuvas começa a dar as caras, alagando ruas, emperrando o trânsito e complicando a vida da população.
Como se não bastasse, vereadores de oposição devem iniciar uma fiscalização mais incisiva, acompanhando obras in loco e adotando atitude mais crítica.
Pelo visto, dias não muitos tranquilos estão por vir, testando a capacidade de diálogo e articulação política do novo prefeito.
Geraldo Julio fecha o quarto mês de mandato recebendo, com licença do clichê, um choque de realidade.
Depois de anúncios de obras, eventos públicos com pompa, circunstância e muitos holofotes e até uma campanha publicitária para estimular um novo olhar do recifense sobre a cidade, uma pauta negativa entra em cena.
Nessa segunda-feira, terceirizados de limpeza urbana cruzaram os braços por melhores salários e aumento de vale-alimentação.
Nesta terça e por mais dois dias, os 4,2 mil professores ativos do município fazem paralisação em protesto ao desrespeito à aula-atividade já aprovada em lei.
Eles engrossam também a greve geral da categoria que se queixa do valor do piso estabelecido pelo MEC e da exclusão de R$ 4 bilhões do Fundeb no cálculo dos salários.
No que se refere à gestão propriamente dita, a falha na fiscalização nas areias do Pina vai transformando uma mera ida à praia num programa de alto risco.
Além disso, o período das chuvas começa a dar as caras, alagando ruas, emperrando o trânsito e complicando a vida da população.
Como se não bastasse, vereadores de oposição devem iniciar uma fiscalização mais incisiva, acompanhando obras in loco e adotando atitude mais crítica.
Pelo visto, dias não muitos tranquilos estão por vir, testando a capacidade de diálogo e articulação política do novo prefeito.
Geraldo Julio fecha o quarto mês de mandato recebendo, com licença do clichê, um choque de realidade.
João da Costa lista feitos, reage a ataques e diz que fica no PT
Quando se fala na herança negativa que teria sido assumida pelo
prefeito Geraldo Julio (PSB), o ex-prefeito do Recife João da Costa (PT)
lista, sem titubear, uma série de ações sociais e de intervenções
urbanas que afirma ter executado na cidade.
Construiu uma impressão muito própria da sua gestão. Uma visão bem distante da que tem parte do PT e do eleitor, que tirou o partido do poder.
O ex-prefeito e o seu principal desafeto no partido, o deputado João Paulo, falam a mesma língua quando se trata de 2014: defendem a manutenção da aliança com o governador Eduardo Campos (PSB).
Derrubando especulações sobre sua eventual saída do PT, João da Costa diz ainda que permanece na sigla.
Em entrevista ontem, João da Costa começa a regir às críticas não explícitas à sua gestão que partem da atual administração da capital.
Matéria de Aline Moura publicada nesta terça no Diario trata da questão: acesse no link abaixo
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Construiu uma impressão muito própria da sua gestão. Uma visão bem distante da que tem parte do PT e do eleitor, que tirou o partido do poder.
O ex-prefeito e o seu principal desafeto no partido, o deputado João Paulo, falam a mesma língua quando se trata de 2014: defendem a manutenção da aliança com o governador Eduardo Campos (PSB).
Derrubando especulações sobre sua eventual saída do PT, João da Costa diz ainda que permanece na sigla.
Em entrevista ontem, João da Costa começa a regir às críticas não explícitas à sua gestão que partem da atual administração da capital.
Matéria de Aline Moura publicada nesta terça no Diario trata da questão: acesse no link abaixo
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Críticas à agressividade do PT contra Eduardo são similares às feitas por Jarbas ao socialista em 2010
Tem socialista impressionado e criticando a agressividade do governo
federal e do PT para sufocar as articulações de Eduardo Campos (PSB).
Na campanha de 2010, quando buscava a reeleição, o socialista foi alvo do mesmo tipo de crítica por parte do grupo do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB).
Hoje, como se sabe, o peemdebista está no palanque da pré-campanha presidencial do governador de Pernambuco.
Na campanha de 2010, quando buscava a reeleição, o socialista foi alvo do mesmo tipo de crítica por parte do grupo do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB).
Hoje, como se sabe, o peemdebista está no palanque da pré-campanha presidencial do governador de Pernambuco.
Seca: produtor expõe cadáveres de gado na rua em protesto na Paraíba
Ainda vai levar muito tempo para que os prejuízos da estiagem sejam minimizados no Nordeste.
Mesmo com alguma chuva registrada na região, a situação trágica prossegue.
E a realidade é agravada pela lentidão no socorro oficial – e, mais ainda de soluções a longo prazo.
Da Paraíba vem, novamente, um
protesto radical contra a pouca sensibilidade do governo federal em
atender a população penalizada pela falta de chuva.
Nesta segunda-feira, pequenos
produtores rurais fizeram protesto em frente ao Banco do Nordeste, no
centro de Campina Grande. É o que informa o site iparaiba.
Segundo os produtores, eles estão tendo as dívidas executadas pelos banco do Brasil e Nordeste.
No local eles despejaram carcaças de animais como forma de chamar a
atenção para a grave situação enfrentada e, ao mesmo tempo, pedir a
anistia das dívidas.Os agricultores de várias regiões do estado da Paraíba, encontram-se inadimplentes com os Banco do Nordeste.
O Presidente da Associação dos Mutuários do Crédito Rural do Estado da Paraíba (AMCREPB), Jair Pereira Guimarães disse que a manifestação tem como finalidade sensibilizar as autoridades federais, no sentido de encontrar uma solução para que seja decretado o perdão das dívidas contraídas junto aquela instituição bancária.
Segundo ele, com a seca registrada nos últimos anos em todo o semiárido nordestino, nenhum deles têm condições de saldarem os empréstimos realizados para o setor agrícola.
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Eduardo, o “novo” cercado de passado por todos os lados
Roberto Magalhães não fez cerimônia. Declarou a admiração pelo
governador Eduardo Campos, em visita de “curiosidade” ao prefeito
Geraldo Julio na última quarta-feira.
Ex-pefelista, hoje sem mandato, o ex-deputado que governou o Recife e Pernambuco nem precisava fazer o que fez. Já deixou a vida pública e não tem herdeiros na política.
Mas não resistiu e informou que votará no socialista em 2014. No dia seguinte, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) não disse que Eduardo é seu candidato a presidente.
Afinal, quer votar em Aécio Neves. Mas reconheceu o poder de atração do governador ao declarar que “todos querem almoçar com ele”, quando opinou sobre mais um encontro do socialista com o tucano José Serra.
O fascínio que Eduardo exerce sobre políticos experientes, como os supracitados, já era observado na relação que o ex-presidente Lula estabeleceu com ele.
Ao longo da sua gestão no Palácio do Planalto, o petista destinou tratamento diferenciado ao governador e a Pernambuco.
Além das muitas parcerias administrativas, declarações evidenciavam o apreço de Lula pelo aliado.
Sobravam adjetivos que hoje são apontados como fatores de impulsão da pré-candidatura socialista à Presidência da República e que, certamente, devem explicar a estima de fãs tão tarimbados.
Curiosamente, um dos veteranos que mais combateu Lula e que historicamente se opôs ao grupo político de Eduardo, também se rendeu: o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) aliou-se ao governador ainda em 2012.
Colocando-se como o novo na disputa, Eduardo está cercado de passado por todos os lados.
Ex-pefelista, hoje sem mandato, o ex-deputado que governou o Recife e Pernambuco nem precisava fazer o que fez. Já deixou a vida pública e não tem herdeiros na política.
Mas não resistiu e informou que votará no socialista em 2014. No dia seguinte, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) não disse que Eduardo é seu candidato a presidente.
Afinal, quer votar em Aécio Neves. Mas reconheceu o poder de atração do governador ao declarar que “todos querem almoçar com ele”, quando opinou sobre mais um encontro do socialista com o tucano José Serra.
O fascínio que Eduardo exerce sobre políticos experientes, como os supracitados, já era observado na relação que o ex-presidente Lula estabeleceu com ele.
Ao longo da sua gestão no Palácio do Planalto, o petista destinou tratamento diferenciado ao governador e a Pernambuco.
Além das muitas parcerias administrativas, declarações evidenciavam o apreço de Lula pelo aliado.
Sobravam adjetivos que hoje são apontados como fatores de impulsão da pré-candidatura socialista à Presidência da República e que, certamente, devem explicar a estima de fãs tão tarimbados.
Curiosamente, um dos veteranos que mais combateu Lula e que historicamente se opôs ao grupo político de Eduardo, também se rendeu: o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) aliou-se ao governador ainda em 2012.
Colocando-se como o novo na disputa, Eduardo está cercado de passado por todos os lados.
Embora velado, esgotamento da relação PT x PSB avança
O PT vem se segurando. Não quer dar o primeiro passo para o
rompimento que parece inevitável com o governador Eduardo Campos (PSB).
Oficialmente diz nutrir esperanças de que a candidatura do socialista ao Planalto não vingue.
Mas, as ações do partido traem qualquer tentativa de mostrar que tudo está como antes.
Já não adianta repetir que o governador tem todo o direito de pleitear a presidência ou enfatizar que ele “é um aliado que esteve conosco em diversas eleições”.
Eduardo não deve mais retroceder. Avançou de tal maneira que é quase impossível imaginá-lo apenas apoiando a reeleição de Dilma Rousseff depois de tanto criticar o governo da petista.
O que Humberto Costa (PT) previra em dezembro começa a se confirmar: a consolidação do projeto presidencial do socialista está se encarregando de decretar, naturalmente, o corte das relações entre PT e PSB.
O mesmo Humberto propôs, inclusive, a inclusão do Recife na caravana que o ex-presidente Lula tem comandado pelo país.
O circuito, em tese, tem o pretexto de comemorar os dez anos do PT no governo federal, mas, na verdade, vem servindo para inflar a pré-campanha de Dilma.
Aqui não será diferente e terá ingrediente a mais: a vinda de Lula é, claramente, uma reação petista à movimentação de Eduardo.
Quem vai cortar os laços e quando isso vai acontecer, são questões para o tempo resolver.
Mas o que se vê hoje é que o rompimento ainda não se deu por uma uma questão de conveniência. Dilma e Eduardo teriam prejuízos.
Ela veria seu governo rachado e ele poderia levar Pernambuco a amargar revides destinados a adversários. Mas o esgotamento da aliança avança. Naturalmente.
Oficialmente diz nutrir esperanças de que a candidatura do socialista ao Planalto não vingue.
Mas, as ações do partido traem qualquer tentativa de mostrar que tudo está como antes.
Já não adianta repetir que o governador tem todo o direito de pleitear a presidência ou enfatizar que ele “é um aliado que esteve conosco em diversas eleições”.
Eduardo não deve mais retroceder. Avançou de tal maneira que é quase impossível imaginá-lo apenas apoiando a reeleição de Dilma Rousseff depois de tanto criticar o governo da petista.
O que Humberto Costa (PT) previra em dezembro começa a se confirmar: a consolidação do projeto presidencial do socialista está se encarregando de decretar, naturalmente, o corte das relações entre PT e PSB.
O mesmo Humberto propôs, inclusive, a inclusão do Recife na caravana que o ex-presidente Lula tem comandado pelo país.
O circuito, em tese, tem o pretexto de comemorar os dez anos do PT no governo federal, mas, na verdade, vem servindo para inflar a pré-campanha de Dilma.
Aqui não será diferente e terá ingrediente a mais: a vinda de Lula é, claramente, uma reação petista à movimentação de Eduardo.
Quem vai cortar os laços e quando isso vai acontecer, são questões para o tempo resolver.
Mas o que se vê hoje é que o rompimento ainda não se deu por uma uma questão de conveniência. Dilma e Eduardo teriam prejuízos.
Ela veria seu governo rachado e ele poderia levar Pernambuco a amargar revides destinados a adversários. Mas o esgotamento da aliança avança. Naturalmente.
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