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sábado, 6 de abril de 2013

BLOG DO RICARDO NOBLAT

Enviado por Ricardo Noblat -
6.4.2013
| 12h07m
Geral

O Rio e a cultura da desordem (Editorial)

O Globo
Como toda grande cidade, o Rio tem seu “lado b”. Em Nova York, a atenção policial precisa ser constante em bairros do outro lado do East River, em Paris não é aconselhável se aventurar na periferia (banlieue) etc. O Rio não é exceção.
A política de pacificação de áreas dominadas pelo crime organizado se consolida e avança, com importantes resultados na redução da violência, embora ainda haja longo percurso até a criminalidade ficar em níveis “civilizados”, compatíveis aos de outros grandes centros urbanos do mundo desenvolvido.
O ataque ao casal de turistas que apanhou uma van na Zona Sul, com estupro e agressões generalizadas, fez soar o alarme para os mais otimistas. Logo em seguida, o ônibus da linha 328 (Castelo-Bananal) despencou de um viaduto na Avenida Brasil, matando sete passageiros e deixando vários feridos. Não são assuntos desconexos. Pode-se encontrar nos dois dramas características comuns, deformações com as quais os cariocas convivem, e que não serão extirpadas pelas UPPs.
Se a van, registrada para fazer transporte apenas em Niterói, pôde apanhar passageiros no Rio, tripulada por bandidos, sem ser molestada pelos órgãos de fiscalização, o ônibus que se estatelou no asfalto da Avenida Brasil estava, por sua vez, com a vistoria vencida desde dezembro. Acumulava 46 multas a partir de 2008, quando começou a circular.
A ineficácia da vigilância no trânsito é cabal. A van atravessou a Ponte e estava em Copacabana quando o casal de turistas entrou nela pensando em ir para a Lapa. Nenhum agente público interveio. O ônibus, segundo relato de passageiros sobreviventes, trafegava em alta velocidade, tanto que não parou em vários pontos. Também ninguém viu.

Foto: Bruno de Lima / Frame

É possível que o motorista, André Luís Silva Oliveira, já batesse boca com o passageiro Rodrigo dos Santos Freire, estudante de física no Fundão. Rodrigo teria agredido André, a causa final do desastre. Que poderia ter sido evitado se o Estado também não tivesse falhado no campo da prevenção policial: há pelo menos dois registros contra o motorista, na delegacia da Ilha do Governador, por agredir a mulher. Já seria o suficiente para a empresa e o próprio sindicato dos motoristas considerarem André um risco, e dar-lhe algum tipo de apoio.
Para azar dos passageiros, André cruzou com Rodrigo, também com registros na mesma delegacia por brigas no condomínio em que mora. Nada é obra do acaso.
A informalidade e a descontração, a cara do Rio, com o tempo geraram uma cultura de desordem e incivilidade. A cidade tem de ser informal e descontraída, mas quando setores vitais da administração deixam de funcionar, e a população, no cotidiano, não se preocupa com regras mínimas de convívio e de respeito ao bem público — lixo nas ruas, depredações —, é porque está na hora de recolocar nos trilhos o jeito carioca de ser e de haver um efetivo choque de competência que aperfeiçoe os serviços públicos. As duas coisas também estão ligadas. Cabe ao Estado começar a acabar com o clima de “liberou geral”.

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Enviado por Ricardo Noblat -
6.4.2013
| 11h45m
Geral

Nova enquete: Dinheiro e religião

Tem nova enquete do lado direito desta página.
Resultado da enquete anterior: "Sobre a legalização do casamento gay:"
* Sou contra - 53.10%
* Sou a favor - 45.13%
* Não sei - 1.77%

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Enviado por Ricardo Noblat -
6.4.2013
| 11h07m
Política

PPS rumo a Eduardo Campos, por Ilimar Franco

Ilimar Franco, O Globo
O PPS vai realizar, em maio, um Congresso Extraordinário, para desembarcar de sua aliança com o PSDB. A maioria do partido está a caminho de uma coligação ou de uma fusão com o PSB, caso se confirme a candidatura ao Planalto do governador Eduardo Campos (PE). A fusão implica muitos ajustes regionais, mas, se ocorrer, o novo partido já teria até nome: “PS40”.


O PTB, que em 2010 apoiou José Serra ao Planalto, também está abrindo sua aliança com o PSDB. Estão em curso conversas para sua integração ao governo Dilma. O atual presidente, Benito Gama (foto), foi sondado para assumir a vice-presidência de Governo do BB.
O partido gostaria de ter o ministro da Integração ou outra pasta, em setembro, quando o PSB pode sair do governo. Isso foi tratado em reunião da cúpula do PTB no Rio. Mas a aproximação com Dilma envolve um tema delicado: o presidente licenciado, Roberto Jefferson, que denunciou o mensalão. Petebistas acham que ele poderia facilitar abdicando de parcela de seus poderes.

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Enviado por Cristovam Buarque -
6.4.2013
| 9h18m
Geral

Reforma de base, por Cristovam Buarque

Esta semana fez 49 anos do golpe militar de 1964 que, além de tentar barrar a influência socialista neste lado da Cortina de Ferro, visava a impedir as Reformas de Base que o governo Goulart se propunha a fazer.
As reformas eram uma necessidade para desamarrar nossos recursos econômicos improdutivos e distribuir melhor o produto de nossa economia. Especialmente a terra, amarrada então por latifúndios improdutivos, e a mão de obra sem instrução e impedida de trabalhar na terra. A reforma agrária visava a liberar terras ociosas e a utilizar mão de obra ociosa no campo.
As elites brasileiras temiam perder o controle sobre os recursos de sua propriedade e em consequência a renda que os recursos lhes proporcionavam. Ao mesmo tempo, as forças internacionais e os militares brasileiros temiam que as reformas de base fossem passos para libertar o Brasil do bloco dos países ocidentais e levá-lo para o bloco socialista.
A guerra fria no mundo, o egoísmo no Brasil e o sentimento anticomunista de militares levaram ao golpe que barrou as reformas, atrelou o Brasil ao bloco capitalista e implantou uma ditadura por 21 anos.


Mesmo com as reformas abortadas, o Brasil conseguiu crescer, mas criou uma vergonhosa desigualdade social, implantando cidades que são verdadeiras “monstrópoles”. Graças à ciência e à tecnologia, o nosso campo ficou dinâmico, mas vulnerável porque ainda depende da demanda externa por nossas commodities. Mesmo tendo crescido, o Brasil ainda precisa fazer reformas de base em sua estrutura social e econômica.
A reforma agrária já não visa a liberar recursos porque a mão de obra já emigrou e a tecnologia usa a terra em latifúndios produtivos. A terra deixou de ser o principal recurso para o crescimento econômico e a justiça social. Agora é a vez do conhecimento.

Leia mais em Reforma de base

Cristovam Buarque é senador (PDT-DF).

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Enviado por Ricardo Noblat -
6.4.2013
| 8h02m
Política

Manobras da defesa, por Merval Pereira

Merval Pereira, O Globo
A “fofoca jurídica” do advogado Márcio Thomaz Bastos pedindo diretamente ao ministro Ricardo Lewandowski, vice-presidente do STF e revisor do processo do mensalão, que encaminhe ao plenário a discussão sobre o aumento do prazo hábil para as defesas apresentarem embargos após a publicação do acórdão da Ação Penal 470, quando o relator e presidente da Corte, Joaquim Barbosa, já havia indeferido pedido semelhante, é apenas mais um lance dos muitos que já aconteceram, e ainda surgirão, na tentativa de retardar o final do processo.
O ministro Joaquim Barbosa tem indeferido todos os pedidos da defesa, desde o acesso antecipado aos votos, antes da publicação do acórdão, até o aumento do prazo para os embargos, com o objetivo de “não flexibilizar a lei”.
Para Thomaz Bastos, porém, “a aplicação do regimento interno da casa foi flexibilizada no início do julgamento para que a Procuradoria Geral da República pudesse ter, para sua apresentação de motivos, cinco horas e não apenas uma, como determinaria o regimento interno da casa e a “aplicação rigorosa da lei”.

Foto: Divulgação / STF

Isso porque os ministros entenderam, a partir do princípio da razoabilidade, que, diante de um processo tão complexo e com tantos envolvidos, seria necessário ampliar o prazo para apresentar as acusações de forma mais detalhada”.
Pela mesma razão, ele alega que a defesa dos réus precisaria de mais tempo. O ministro Lewandowski não tem o poder de levar a questão diretamente ao plenário, mas pode levantar a questão, pedindo que o presidente do STF o faça. Idealmente, isso deveria ser feito na próxima reunião plenária de quarta-feira, antes da publicação do acórdão.
O ministro Celso de Mello, o único que ainda não entregou seus votos revisados, não o fez até as 19 horas de ontem, mas Joaquim Barbosa acredita que até a próxima semana já seja possível publicar o acórdão.

Leia mais em Manobras da defesa

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Enviado por Ricardo Noblat -
6.4.2013
| 4h38m
Política

MPF pede inquérito para investigar Lula no mensalão

Alana Rizzo e Felipe Recondo, Estadão
A Procuradoria da República no Distrito Federal (PRDF) instaurou nesta sexta-feira, 5, um inquérito para apurar suposto envolvimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no esquema do mensalão. O inquérito foi aberto para investigar a acusação de que Lula negociou com Miguel Horta, então presidente da Portugal Telecom, o repasse de recursos para o PT.
É o primeiro inquérito aberto formalmente para investigar as acusações feitas pelo operador do mensalão, o empresário, Marcos Valério em depoimento prestado em 24 de setembro do ano passado e revelado pelo Estado. A investigação tramitará na Justiça Federal.
Até o momento, a Procuradoria havia instaurado seis novos procedimentos preliminares para analisar todas as acusações feitas por Valério no depoimento, como noticiou o Estado nesta semana. Outros dois procedimentos já estavam abertos. Ao analisar as acusações que envolveram a Portugal Telecom e o ex-presidente, os procuradores decidiram abrir um inquérito para aprofundar as investigações.


Leia mais em MPF pede inquérito para investigar Lula no mensalão

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FONTE-BLOG DO RICARDO NOBLAT

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