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segunda-feira, 27 de maio de 2013
BLOG DO FRANCISCO EVANGELISTA
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Não importa como tudo começou, HOJE é o dia de recomeçar, Jefté!
Um certo homem teve um filho fora do casamento com uma prostituta. Possivelmente por viver num ambiente promíscuo e por precisar de liberdade para continuar sua vida de comercializar o próprio corpo, aquela mãe rejeitou o seu próprio filho. O pai, para não vê-lo jogado nas ruas, conseguiu convencer sua esposa a criá-lo juntamente com os seus filhos do casamento.
Na casa do pai, aquela criança que já sofrera o abandono da própria mãe, experimentou desde a sua mais tenra idade, o desprezo de sua madrasta, o ódio de seus meios-irmãos e a falta de atenção e cuidado de seu pai, que via sua esposa, filhos e até vizinhos maltratá-lo e não fazia nada para amenizar a situação.
Na casa do pai, aquela criança que já sofrera o abandono da própria mãe, experimentou desde a sua mais tenra idade, o desprezo de sua madrasta, o ódio de seus meios-irmãos e a falta de atenção e cuidado de seu pai, que via sua esposa, filhos e até vizinhos maltratá-lo e não fazia nada para amenizar a situação.
Aquele menino não tinha culpa de ser filho de uma prostituta, nem de ter nascido fora do casamento, mas foi criado sem amor e sem carinho. Passava dias e noites ouvindo de seus irmãos: "Você é filho doutra mulher, e não vai ser herdeiro em nossa casa!". Eles consideravam o menino uma ameaça, até por perceberem que se tratava de um garoto muito inteligente e também demonstrava ter vocação para ser um grande guerreiro.
Com tanta rejeição, ainda adolescente aquele filho bastardo fugiu de casa, e logo tornou-se um menor delinquente, perambulando pelas ruas de uma cidade próxima. Começou a aprender a conviver num mundo cão, e mesmo entre os marginais, destacou-se, e entre eles era seu líder, comandando uma quadrilha de assaltantes.
Qualquer um poderia prever o fim trágico da vida desse rapaz. A tendência natural era que ele se envolvesse também com drogas, com assassinatos e possivelmente cairia nas mãos da polícia ou quem sabe até poderia chegar a morrer por consequência de estar no mundo do crime. Era para ser o seu fim, mas não foi.
O nome desse rapaz era Jefté, o nome do pai omisso era Gileade. E sua história é encontrada na bíblia, mas precisamente no capítulo 11 do livro dos Juizes. Ele fazia parte do povo judeu.
Um certo dia a terra do pai daquele jovem criminoso foi atacada por inimigos. Um povo cruel lhes declarou guerra. No meio da batalha, em visível desvantagem na luta, os comandantes do exército, lembraram-se que aquele rapaz rejeitado era inteligente, era um ótimo guerreiro e teria condições de ajudá-los bastante. E não contaram conversa. Foram até Jefté, agora humildemente, admitindo suas qualidades, e estavam tão desesperados que ofereceram ao outrora desprezado o comando do exército. O rapaz, sem rancor, sem ódio, sem ressentimentos, topou o desafio, mas com uma condição: se fossem vitoriosos, se tornaria o governador, o líder deles. A proposta foi aceita de imediato.
A história de Jefté, começou então a mudar. O filho da prostituta, retornava, dando a volta por cima. Com moral, falando grosso. Um fato interessante é que o novo líder do exército não chegou com um coração violento e nem vingativo. Muito pelo contrário, antes de qualquer coisa, enviou aos inimigos uma missão de paz. Bastante estrategista, tentou um acordo para evitar a guerra, algo que os seus conterrâneos não haviam pensado.
Infelizmente, a tentativa de evitar a batalha foi frustrada e a guerra foi inevitável. Jetféa, então comandou o exército de sua nação e foi vitorioso. Um dos segredos do sucesso do jovem guerreiro é que ele colocou Deus em primeiro lugar, não confiou nas suas estratégias, e nem na força dos seus comandados, mas pediu ao Todo Poderoso, vitória na guerra e foi bem sucedido.
O que parecia impossível aconteceu. O menino que estava destinado à desgraça, tornou-se o governador de sua nação. Passou a ser respeitado e reverenciado por todos. Ou seja, mesmo que aos olhos humanos, tudo pareça perdido, Deus é capaz de transformar o mal em bem, a derrota em vitória.
Não importa os passos errados que foram dados, não interessa as feridas que foram abertas, não adianta ficar chorando o leite derramado. Ficar apenas se lamentando não resolve, baixar a cabeça e achar que tudo está perdido só piora as coisas. É possível um recomeço. Haverá sempre uma nova oportunidade.
Deus estará sempre pronto a ajudar-nos a reconstruir o elo perdido. É preciso, no entanto, que tenhamos atitude, enxerguemos a porta que se abre e não hesitemos em abraçar a nova chance, e sempre com um coração perdoador.
Com tanta rejeição, ainda adolescente aquele filho bastardo fugiu de casa, e logo tornou-se um menor delinquente, perambulando pelas ruas de uma cidade próxima. Começou a aprender a conviver num mundo cão, e mesmo entre os marginais, destacou-se, e entre eles era seu líder, comandando uma quadrilha de assaltantes.
Qualquer um poderia prever o fim trágico da vida desse rapaz. A tendência natural era que ele se envolvesse também com drogas, com assassinatos e possivelmente cairia nas mãos da polícia ou quem sabe até poderia chegar a morrer por consequência de estar no mundo do crime. Era para ser o seu fim, mas não foi.
O nome desse rapaz era Jefté, o nome do pai omisso era Gileade. E sua história é encontrada na bíblia, mas precisamente no capítulo 11 do livro dos Juizes. Ele fazia parte do povo judeu.
Um certo dia a terra do pai daquele jovem criminoso foi atacada por inimigos. Um povo cruel lhes declarou guerra. No meio da batalha, em visível desvantagem na luta, os comandantes do exército, lembraram-se que aquele rapaz rejeitado era inteligente, era um ótimo guerreiro e teria condições de ajudá-los bastante. E não contaram conversa. Foram até Jefté, agora humildemente, admitindo suas qualidades, e estavam tão desesperados que ofereceram ao outrora desprezado o comando do exército. O rapaz, sem rancor, sem ódio, sem ressentimentos, topou o desafio, mas com uma condição: se fossem vitoriosos, se tornaria o governador, o líder deles. A proposta foi aceita de imediato.
A história de Jefté, começou então a mudar. O filho da prostituta, retornava, dando a volta por cima. Com moral, falando grosso. Um fato interessante é que o novo líder do exército não chegou com um coração violento e nem vingativo. Muito pelo contrário, antes de qualquer coisa, enviou aos inimigos uma missão de paz. Bastante estrategista, tentou um acordo para evitar a guerra, algo que os seus conterrâneos não haviam pensado.
Infelizmente, a tentativa de evitar a batalha foi frustrada e a guerra foi inevitável. Jetféa, então comandou o exército de sua nação e foi vitorioso. Um dos segredos do sucesso do jovem guerreiro é que ele colocou Deus em primeiro lugar, não confiou nas suas estratégias, e nem na força dos seus comandados, mas pediu ao Todo Poderoso, vitória na guerra e foi bem sucedido.
O que parecia impossível aconteceu. O menino que estava destinado à desgraça, tornou-se o governador de sua nação. Passou a ser respeitado e reverenciado por todos. Ou seja, mesmo que aos olhos humanos, tudo pareça perdido, Deus é capaz de transformar o mal em bem, a derrota em vitória.
Não importa os passos errados que foram dados, não interessa as feridas que foram abertas, não adianta ficar chorando o leite derramado. Ficar apenas se lamentando não resolve, baixar a cabeça e achar que tudo está perdido só piora as coisas. É possível um recomeço. Haverá sempre uma nova oportunidade.
Deus estará sempre pronto a ajudar-nos a reconstruir o elo perdido. É preciso, no entanto, que tenhamos atitude, enxerguemos a porta que se abre e não hesitemos em abraçar a nova chance, e sempre com um coração perdoador.
Hoje é o dia de retomar a caminhada, sem
Que Deus nos ajude!
Escrito por Francisco Evangelista.
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