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segunda-feira, 1 de abril de 2013
BLOG DE POLITICA - JOSUE NOGUEIRA
Pastor Feliciano “coloca” satanás na comissão e deputados reagem
O pastor que preside a Comissão de Direitos Humanos definitivamente não conhece o decoro exigido pelo cargo de deputado federal.
Ao afirmar que antes dele a dita comissão da Câmara dos Deputados era comandada por satanás ultrpassou qualquer limite.
Além do conteúdo “religioso” ou do tom fanático e provocativo – usado para polemizar e reafirmar os “dogmas” da sua igreja -, o discurso do pastor é uma afronta à democracia, à política.
Há uma mistura insana de leis de Deus (o deus lá dele) com as leis que regem o Parlamento.
Esse senhor, ainda que tenha sido eleito democraticamente, não tem salvo-conduto para agir acima da lei.
Contra isso, é preciso reagir. Mas reagir sem entrar no jogo do bem x mal ou no maniqueísmo de “evangélicos” contra não evangélicos.
O pastor não deve e não pode trazer sua crença para o Congresso.
Se quiser pregar, que se limite aos seus templos.
O Parlamento não é sede da igreja do avivamento, de assembleias ou universais da vida.
Muito menos tribuna para que esse pastor se posicione como se tivesse posse da verdade absoluta, num culto à arrogância extrema.
Aliás, arrogância é, infelizmente, o que sobra na conduta dos neopentecostais representados deputado do PSC.
Com raras exceções, estão sempre julgando, condenando, se sentindo superiores (se dizem salvos) e querendo converter quem tem credo diferente.
Por trás da soberba, uma máquina que arrecada milhões junto aos fiéis se movimenta.
Obviamente, vivem uma realidade bem distanciada do amor ao próximo que regeu a vida do Jesus seguido por boa parte da humanidade.
Dito isso, segue abaixo matéria da Folha de S. Paulo sobre a reação dos ex-presidentes da comissão ao que pensa o pastor. Confira:
A declaração do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) não foi bem recebida por ex-presidentes da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
Para a deputada federal Manuela D´Ávila (PC do B-RS), que presidiu a comissão em 2011, o discurso do colega reforça a tese de que ele não pode ocupar a presidência.
“Mais uma vez, ele mostra desequilíbrio, inclusive emocional, para presidir uma comissão. É um cargo que exige parcimônia, respeito”, disse a deputada.
“Ao mencionar que, antes dele, Satanás ocupava esse lugar, indiretamente atinge os ex-presidentes. O deputado mostra que não tem condições de ser o presidente”, afirma Manuela.
A deputada federal Iriny Lopes (PT-ES), que dirigiu a mesma comissão em 2010, repudiou de maneira enfática a fala de Feliciano. Para ela, o deputado é um “vexame” e “empobrece o parlamento”.
…Continue lendo…→
Ao afirmar que antes dele a dita comissão da Câmara dos Deputados era comandada por satanás ultrpassou qualquer limite.
Além do conteúdo “religioso” ou do tom fanático e provocativo – usado para polemizar e reafirmar os “dogmas” da sua igreja -, o discurso do pastor é uma afronta à democracia, à política.
Há uma mistura insana de leis de Deus (o deus lá dele) com as leis que regem o Parlamento.
Esse senhor, ainda que tenha sido eleito democraticamente, não tem salvo-conduto para agir acima da lei.
Contra isso, é preciso reagir. Mas reagir sem entrar no jogo do bem x mal ou no maniqueísmo de “evangélicos” contra não evangélicos.
O pastor não deve e não pode trazer sua crença para o Congresso.
Se quiser pregar, que se limite aos seus templos.
O Parlamento não é sede da igreja do avivamento, de assembleias ou universais da vida.
Muito menos tribuna para que esse pastor se posicione como se tivesse posse da verdade absoluta, num culto à arrogância extrema.
Aliás, arrogância é, infelizmente, o que sobra na conduta dos neopentecostais representados deputado do PSC.
Com raras exceções, estão sempre julgando, condenando, se sentindo superiores (se dizem salvos) e querendo converter quem tem credo diferente.
Por trás da soberba, uma máquina que arrecada milhões junto aos fiéis se movimenta.
Obviamente, vivem uma realidade bem distanciada do amor ao próximo que regeu a vida do Jesus seguido por boa parte da humanidade.
Dito isso, segue abaixo matéria da Folha de S. Paulo sobre a reação dos ex-presidentes da comissão ao que pensa o pastor. Confira:
A declaração do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) não foi bem recebida por ex-presidentes da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
Para a deputada federal Manuela D´Ávila (PC do B-RS), que presidiu a comissão em 2011, o discurso do colega reforça a tese de que ele não pode ocupar a presidência.
“Mais uma vez, ele mostra desequilíbrio, inclusive emocional, para presidir uma comissão. É um cargo que exige parcimônia, respeito”, disse a deputada.
“Ao mencionar que, antes dele, Satanás ocupava esse lugar, indiretamente atinge os ex-presidentes. O deputado mostra que não tem condições de ser o presidente”, afirma Manuela.
A deputada federal Iriny Lopes (PT-ES), que dirigiu a mesma comissão em 2010, repudiou de maneira enfática a fala de Feliciano. Para ela, o deputado é um “vexame” e “empobrece o parlamento”.
…Continue lendo…→
“As classes baixas estão engolindo as elites”: presidenciáveis devem abrir o olho
“As classes baixas estão engolindo as elites”.
Um comentário feito por alguém numa matéria de TV me chamou atenção. Imediatamente, associei a declaração à grande aprovação que tem o governo de Dilma Rousseff.
Não sei exatamente o percentual que corresponde à satisfação das tais classes baixas. Nem tenho certeza se este contingente faz a diferença em favor da petista.
No entanto, é notório que grande segmento da população mudou de vida de oito, dez anos para cá.
Passou a ter mais capacidade de comprar, de comer, de morar, de viver.
Ainda que o poder público siga negligente em relação a políticas sociais – educação, saúde, transportes – o nível de emprego e a distribuição de renda elevaram a capacidade de consumo de faixas populacionais massacradas secularmente pela falta de oportunidades.
E, na minha visão empírica, essa realidade talvez ajude a explicar tamanha popularidade de Dilma.
Basta circular por shoppings, shows, bares e faculdades para se observar quanta gente está a consumir, a se divertir, a fazer parte do mercado comprador.
Mas tem mais: o poderio dessa parte da sociedade se torna ainda maior por conta da possibilidade de expressão proporcionada pelas redes sociais.
Para o bem e para o mal as redes tornaram-se canais de mobilização com potência fenomenal.
E as ditas classes baixas estão lá, opinando, contestando, dizendo o que pensam, “engolindo as elites”.
Presidenciável que não souber ganhar essa grande fatia do eleitorado será também deglutido por ela.
Nesse aspecto, Dilma, herdeira das transformações aprofundadas por Lula, está bem à frente dos concorrentes.
Engasgadas – Por falar em classes baixas, a lei que garantiu aos trabalhadores domésticos direitos assegurados às demais profissões veio tarde, mas veio.
E deve também ajudar a engolir as elites que, por sinal, estão engasgadas com a isonomia advinda com a nova legislação.
FGTS, horas extras, adicional noturno e férias devem ser pagos como manda a lei.
Explorar mão de obra ajuda a reafirmar as diferenças de classe.
E essa prática, como vimos, começa a ser barrada pelo poderio das classes baixas, onde se incluem os domésticos.
Um comentário feito por alguém numa matéria de TV me chamou atenção. Imediatamente, associei a declaração à grande aprovação que tem o governo de Dilma Rousseff.
Não sei exatamente o percentual que corresponde à satisfação das tais classes baixas. Nem tenho certeza se este contingente faz a diferença em favor da petista.
No entanto, é notório que grande segmento da população mudou de vida de oito, dez anos para cá.
Passou a ter mais capacidade de comprar, de comer, de morar, de viver.
Ainda que o poder público siga negligente em relação a políticas sociais – educação, saúde, transportes – o nível de emprego e a distribuição de renda elevaram a capacidade de consumo de faixas populacionais massacradas secularmente pela falta de oportunidades.
E, na minha visão empírica, essa realidade talvez ajude a explicar tamanha popularidade de Dilma.
Basta circular por shoppings, shows, bares e faculdades para se observar quanta gente está a consumir, a se divertir, a fazer parte do mercado comprador.
Mas tem mais: o poderio dessa parte da sociedade se torna ainda maior por conta da possibilidade de expressão proporcionada pelas redes sociais.
Para o bem e para o mal as redes tornaram-se canais de mobilização com potência fenomenal.
E as ditas classes baixas estão lá, opinando, contestando, dizendo o que pensam, “engolindo as elites”.
Presidenciável que não souber ganhar essa grande fatia do eleitorado será também deglutido por ela.
Nesse aspecto, Dilma, herdeira das transformações aprofundadas por Lula, está bem à frente dos concorrentes.
Engasgadas – Por falar em classes baixas, a lei que garantiu aos trabalhadores domésticos direitos assegurados às demais profissões veio tarde, mas veio.
E deve também ajudar a engolir as elites que, por sinal, estão engasgadas com a isonomia advinda com a nova legislação.
FGTS, horas extras, adicional noturno e férias devem ser pagos como manda a lei.
Explorar mão de obra ajuda a reafirmar as diferenças de classe.
E essa prática, como vimos, começa a ser barrada pelo poderio das classes baixas, onde se incluem os domésticos.
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