Kelly Baron, de 26 anos, é natural de Curitiba e ficou conhecida no Brasil por integrar o time de possíveis brothers na Casa de Vidro, pertencente ao Big Brother Brasil 13 (Globo).

Lá, ela está na briga pelo prêmio de 30 mil euros. Entretanto, nos últimos dias, a bela passou a enfrentar outra coisa: o preconceito.

Em sua terceira semana de confinamento, Kelly já enfrentou diversas alfinetadas de seus colegas. O jeito divertido e engraçado agradou o público português. Mas dentro do reality, os brothers a colocaram no alvo fixo para o paredão.

Na semana passada, a advogada conseguiu escapar de um paredão ao ganhar imunidade, acredite, por cantar o hino de Portugal corretamente. Ponto para a brasileira! Nesta semana, no entanto, foi enviada para um paredão quadruplo. A decisão é no domingo (12).

O nome de Kelly está (quase sempre) nas conversas dos brothers portugueses. Recentemente, a sister Raquel disparou: “Ela vive em um país onde os Big Brothers são só orgias. Aqui é um país completamente diferente. (...) Ela acha que vai acontecer como acontece lá. (...) Mas, aqui, ela está em um país mais conservador”. O comentário não agradou e chegou até o Brasil. Formou-se então a discussão se Kelly está sendo (ou não) vítima de xenofobia, aversão às pessoas e coisas estrangeiras Fonte: R7