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terça-feira, 8 de outubro de 2013
BLOG DE POLITICA
Eduardo e Mônica, clássico de Renato Russo, ganha versão adaptada à aliança Eduardo/Marina
Paródia do clássico dos anos 80 Eduardo e Mónica, de Renato Russo, está fazendo sucesso nas redes sociais.
A canção foi adaptada à aproximação e à aliança de Eduardo Campos (PSB) com Marina Silva (Rede).
Originalmente, está publicada no Blog do PPS. Veja:
Eduardo e Marina
Quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pela oposição?
E quem irá dizer
Que não existe razão?
Eduardo abriu os olhos, mas não quis polemizar
Devolveu os cargos, bons cabritos não berram
Enquanto Marina tentava montar a sua Rede
Mas parou no TSE, como eles disseram
Eduardo e Marina um dia se encontraram sem querer
Nem conversaram muita coisa pra tentar se conhecer
Quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pela oposição?
E quem irá dizer
Que não existe razão?
Eduardo abriu os olhos, mas não quis polemizar
Devolveu os cargos, bons cabritos não berram
Enquanto Marina tentava montar a sua Rede
Mas parou no TSE, como eles disseram
Eduardo e Marina um dia se encontraram sem querer
Nem conversaram muita coisa pra tentar se conhecer
Um carinha do partido do Eduardo que disse
“A Rede não tá legal, eles querem se unir”
Governo estranho, com base esquisita
“Eu vou pro outro lado, não agüento mais petista”
E a Marina riu, e quis saber um pouco mais
Sobre o governador que poderia apoiar
E o Eduardo, meio tonto, só pensava em ir pra casa
“Se eu não ligar pro Lula, eu vou me ferrar”
“A Rede não tá legal, eles querem se unir”
Governo estranho, com base esquisita
“Eu vou pro outro lado, não agüento mais petista”
E a Marina riu, e quis saber um pouco mais
Sobre o governador que poderia apoiar
E o Eduardo, meio tonto, só pensava em ir pra casa
“Se eu não ligar pro Lula, eu vou me ferrar”
Eduardo e Marina trocaram telefone
Depois telefonaram e decidiram se aliar
O Eduardo sugeriu uma vice-presidência
Mas Marina queria mesmo era se candidatar
Depois telefonaram e decidiram se aliar
O Eduardo sugeriu uma vice-presidência
Mas Marina queria mesmo era se candidatar
Eduardo e Marina eram nada parecidos
Ele estava na rabeira e ela tinha 26
Ele estava na rabeira e ela tinha 26
Ela fazia discurso contra o velho esquemão
E o PSB no mundinho pequeno-burguês
Ela gostava do Sirkis e do Gabeira
Do Castells e de Sambô
E o Eduardo gostava era de frevo
E ocupava o cargo que era do seu avô
Ela falava coisas sobre sustentabilidade
Também ecologia e metabolização
E o Eduardo ainda estava no esquema
“Escola, hospital, porto, transposição”E, mesmo com tudo diferente
Veio mesmo, de repente
Uma vontade de concorrer
E os dois se encontravam todo dia
E a campanha crescia
Como tinha de ser
E o Eduardo gostava era de frevo
E ocupava o cargo que era do seu avô
Ela falava coisas sobre sustentabilidade
Também ecologia e metabolização
E o Eduardo ainda estava no esquema
“Escola, hospital, porto, transposição”E, mesmo com tudo diferente
Veio mesmo, de repente
Uma vontade de concorrer
E os dois se encontravam todo dia
E a campanha crescia
Como tinha de ser
Eduardo e Marina querem chegar em Brasília
Com o PPS e até o Kassab na coligação
Porque 2014 a luta é dura
Tem o Aécio e tem o Lula
Com o PPS e até o Kassab na coligação
Porque 2014 a luta é dura
Tem o Aécio e tem o Lula
E a presidente Dilma tá bolada
Pensando só na reeleiçãoE quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pela oposição?
E quem irá dizer
Que não existe razão?
Pensando só na reeleiçãoE quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pela oposição?
E quem irá dizer
Que não existe razão?
Combate à “velha política” carece de ações para que seja compreendido. Do contrário, será um discurso a mais
Marina e Eduardo precisarão ir além das palavras e demonstrar, com ações, o que vem a ser a luta contra a a tal “velha política”.
Isso porque ambos respaldaram – ela pelo menos até em 2009 – e foram beneficiados politicamente pela presença do PT no governo federal.
E, até agora, suas respectivas carreiras não apontam exatamente para uma renovação da prática política.Ou pelo menos esse traço não está tão evidenciado assim.
Enfim, a aliança que causou tanta perplexidade carecerá de arremates para ir além do status de ser “novidade” e de ter antecipado o calendário eleitoral.
Aparição de Marina no programa de TV do PSB pode ser fermento nas pesquisas para ela e risco para Eduardo
Marina Silva e Eduardo Campos são lideranças em ascensão, consolidaram suas carreiras atrelados ao PT e os seus discursos se aproximam na ideia de uma “nova política” e na intenção de quebrar a hegemonia petista.
Obviamente que para explicar a aliança anunciada no sábado, eles minimizaram as – muitas – diferenças.
E embora a ex-senadora tenha declarado apoio à candidatura socialista, abrindo mão de estar no jogo sucessório de 2014, fica difícil de se apostar num mundo rosa diante da possibilidade de ela crescer e se manter à frente de Eduardo nas pesquisas.
Sim, porque ao destinar parte do seu programa de TV a Marina, como acontecerá nesta quinta-feira, o PSB conferirá a ela uma visibilidade da qual a neossocialista não desfrutava desde 2010, quando disputou o Planalto pelo PV.
A mentora da Rede voltará a ser vista num programa eleitoral em aparelhos de TV de todo o país.
E ainda que comunique aos telespectadores o seu apoio a Eduardo, estará numa vitrine que pode muito bem elevar o seu desempenho nas sondagens de intenção de votos.
Trata-se, pois, de uma situação que o PSB deverá administrar com cautela.
Serão necessários argumentos bem fundamentados para convencer o eleitorado que tinha planos de votar em Marina de que ela não estará na cabeça da chapa.
Há que se lembrar que Marina, mesmo sem partido e sem tribuna, ocupou, em pesquisas recentes, a faixa que vai de 16% a 26% da preferência do eleitorado.
Enquanto isso, os percentuais de Eduardo variaram de 4% ea7%.
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